Caminhão e Patrulha Mecanizada conquistados pelo Território do Baixo São Francisco já estão na garagem da proponente PMPacatuba.

Caminhão e Patrulha Mecanizada conquistados pelo Território do Baixo São Francisco já estão na garagem da proponente PMPacatuba.

Pensando no desenvolvimento social e econômico do Território do Baixo, o colegiado adotou um método em assistir e equipar as câmaras temáticas, sobretudo a de cadeias produtivas, e nos destinamos recursos do MDA (Ministério de Desenvolvimento Agrário) para estruturar com equipamentos ou agroindústrias das cadeias de arroz, coco e mandioca.

No ano passado construímos um projeto de um caminhão e uma patrulha mecanizada para fortalecer e melhorar as atividades agrícolas e a comercialização dos seus produtos.

Para Petrônio “nosso objetivo é tornar uma região competitiva, se nossos gestores tivessem licitado todas as demandas destinadas, com recurso e projeto garantido pelo Território, se a PRONESE já tivesse licitado as agroindústrias de mandioca uma em Japoatã, outra em Neópolis e a terceira e ultima no povoado Rancho em Pacatuba, e a prefeitura de Pacatuba tivesse licitado a construção de uma fabrica de carvão ecológico (briquete) esses investimentos seriam bastantes valorosos para nossos Agricultores Familiar, agora seria o momento de estarmos pensando na comercialização dos nossos produtos, fornecendo as indústrias e escolas da região” disse o Assessor Técnico do Território.

Essa política de Território e tão exitosa que outros países copiam do Brasil, só nossos gestores não percebem isso.

O Caminhão 1319 já está na garagem da Prefeitura Municipal de Pacatuba, e será disponibilizado para atividades relacionadas ao projeto inicial.

Esse caminhão em nossos planos seria tanto para distribuir a matéria prima as indústrias de mandioca e carvão vegetal para transforma-los e agregar valor, como também para distribuir o produto industrializado, e o trator para pegar a matéria prima como também para beneficiamento da terra dos agricultores, seria nosso planos, finalizou.

Por Petrônio da Silva